quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

“O telefone ao lado, na cabeceira da minha cama… Penso em te ligar pelo menos umas vinte vezes por noite, e todas essas vezes que eu pensava em discar seu numero, ficava ali na esperança que ele tocasse e fosse você. Mas ele não toca, e se toca, nunca é você.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário