quarta-feira, 10 de julho de 2013

“É eu poderia. Eu poderia mesmo ir atrás de você, poderia levantar da cama, procurar seu numero e ligar como se nada houvesse acontecido, você seria meio grosso ao telefone, e eu abaixaria a voz a cada reclamação sua, no final você me perdoaria, desligaríamos e mais uma vez eu esperaria a tua saudade bater e você colar aqui na minha porta, com aqueles olhos meio baixos, e aquele sorriso sedutor, aquela cara de “tacho”, meio “cara de pau”, agindo como se nada houvesse acontecido. Mas isso fica em pensamento, afinal, eu disse que poderia não que faria…”

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